Educação ambiental a comunidades do semi-árido
Lagoa Real - BA.
Orgãos Públicos, escolas e ONGs poderão solicitar a implementação do curso em outras cidades ou regiões. Entrar em contato com o autor para combinar repasse de direitos autorais e adaptações a serem feitas : luizavspinola@gmail.com
Direitos autorais reservados.
Lançamento !! - em 0utubro/2009 :
8 - Curso Reconstruindo Nosso Planeta em CD-VCD Esta primeira parte do curso é constituida de uma série de slides produzidos no Movie Maker, com 31 minutos de duração. Com apresentação, efeitos, legendas e fundo sonoro de pássaros nativos da Bahia e outros sons da natureza. Evoca a emoção para a fixação de princípios !!
Embora o curso tenha elementos direcionados ao semi-árido nordestino, será de grande interesse em qualquer região do país, pois muitos dos conceitos transmitidos são inovadores !!
ESCREVA SOLICITANDO MAIS INFORMAÇÕES PARA A ADMINISTRAÇÃO DOS
GRUPOS-AMBIENTE : ( Cite o(s) item(ns) desejado )
(Por favor, não insira o email acima em listas. Para divulgações diversas, envie para : ambientedivulgacoes@googlegroups.com)
Algumas páginas da apostila do curso presencial lançado em 2007 e apresentação :
RECONSTRUINDO NOSSO PLANETA CURSO SOBRE PRINCÍPIOS
ECOLÓGICO-AMBIENTAIS A COMUNIDADES RURAIS DO SEMI-ÁRIDO.
UMA REALIZAÇÃO DA: ECOLÓGICO-AMBIENTAIS A COMUNIDADES RURAIS DO SEMI-ÁRIDO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA REAL - BA.
SECRETARIA DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA.
PROJETO DE REFLORESTAMENTO DAS MATAS CILIARES DO RIO SÃO
JOÃO.
AUTORIA: Luiz Antonio Vieira Spinola “A TERRA É UMSÓ PAÍS,
DESENHOS DE : Regina França Sousa E OS SERES HUMANOS
COORDENAÇÃO : Rosalvo A Oliveira OS SEUS CIDADÁOS.”
COORDENAÇÃO : Rosalvo A Oliveira OS SEUS CIDADÁOS.”
LAGOA REAL
RECONSTRUINDO NOSSO PLANETA
OBJETIVOS, CARACTERÍSTICAS E AGRADECIMENTOS
O curso “Reconstruindo Nosso Planeta” tem por objetivo transmitir educação ambiental e princípios agro-ecológicos a populações das áreas rurais.
Este primeiro curso é destinado especialmente aos moradores do semi-árido brasileiro, pois seus elementos de composição foram extraídos do imaginário e da realidade desta região.
Para harmonizar-se com o grau médio de escolaridade dos alunos, a linguagem do curso é simples e acessível, além de oferecer notas sinonímicas e de utilizar-se de muitas palavras retiradas da linguagem coloquial entre os habitantes do interior da Bahia—região de Caetité, Brumado e Livramento de Nossa Senhora.
Embora os elementos de composição caracterizem o curso como ferramenta educacional mais apropriada ao semi-árido, leitores de outras regiões do Brasil muito se beneficiariam com as novas abordagens e os vários princípios pioneiros deste novo veículo de educação ambiental. Elementos culturais também enriquecem o texto.
Os princípios que norteiam a educação ambiental do curso foram direcionados especialmente à realidade das famílias das áreas rurais. O foco principal são as chuvas e a necessidade de reflorestamento.
Estes princípios foram designados didaticamente como “os seis rês’ : os mais conhecidos e, podemos dizer, já convencionais—reduzir, reutilizar e reciclar—e os inovadores “reavaliar, reproduzir e reconstruir”.
Princípios agro-ecológicos permeiam os capítulos, à medida que seus efeitos positivos são requeridos pelos assuntos estudados.
Os textos também oferecem um número elevado de princípios sociais de ordem essencial ao destino da humanidade, tais como o conceito da cidadania universal, a consciência de que os seres e os povos são interdependentes e a necessidade de se preocupar com as futuras gerações.
Em uma das versões, os 28 capítulos são ilustrados por desenhos criados por Regina França Souza—moradora de Lagoa Real – BA—cuja temática se relaciona diretamente ao texto lido/estudado. As figuras possuem estilo e elementos que interpretativamente expressam profundos conceitos. Na versão dedicada à escolas, as figuras foram escolhidas entre os lindos e coloridos desenhos dos alunos de Lagoa Real que participaram da Gincana do Meio Ambiente de 2006.
Professores e/ou monitores possuem um recurso didático às suas mãos : a divisão dos capítulos em 117 partes—geralmente parágrafos. Esta numeração permite a adoção da técnica de leitura compartilhada. Os alunos que exibirem um grau médio de leitura são requisitados a participarem. “Apartes” são sempre feitos ou permitidos para comentários e perguntas após a leitura de cada trecho.
Nossos agradecimentos à PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA REAL – BA que, através de suas Secretarias do Meio Ambiente e da Educação e Cultura, possibilitou a elaboração, o desenvolvimento, a impressão e a implementação das primeiras turmas-piloto.
Que “Reconstruindo Nosso Planeta” cumpra a sua parte nesta árdua tarefa de corrigir os erros das gerações passadas—principalmente os da atual—e possibilitar que todos os seres—animais, plantas e homens—vivam em paz e equilibradamente sobre a face do Planeta Terra.
Luiz Antonio Vieira Spinola, set/2007
Autor.
OS SEIS “RÊs”
1_ REDUZIR
2_ REUTILIZAR
3 _RECICLAR
4 REAVALIAR
5 REPRODUZIR
6- RECONSTRUIR
Folha -2
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
1 — Como era antigamente................................................... 3
2 — Uma causa importante que ajuda chover......................... 4
3 — E agora? O que fazer..................................................... 5
4 — Como as árvores ajudam as plantas da roça.................... 6
5 — Resumindo.................................................................... 7
6 — O que é reconstruir........................................................ 8
7 — O que é reutilizar.............................................................8
8 — O que é reciclar............................................................. 9
9 — Reproduzir, o que é..................................................... 10
10 — O que é reduzir...........................................................
11 — E finalmente, reavaliar, o que é ....................................11
12 — A indústria e o comércio não são bon9 ......................13
13 — Mais sobre as árvores................................................ 13
14 — As divisões das mangas .............................................14
15 — Técnicas ecológicas na agricultura ..............................15
16 — Algumas técnicas principais........................................ 15
17 — Preservar as matas ciliares ..........................................16
18 — Medidas da mata ciliar ................................................16
19 — Porque preservar........................................................ 16
20 — Ainda tem os 20% ......................................................17
21 — As pessoas da cidade também podem contribuir .........17
22—A qualidade do ar........................................................ 18
23— Ogós carbônico.......................................................... 18
24 — As queimadas pioram................................................ 19
25—Não está fácil ...............................................................19
26 — Voltando ao gás carbônico .........................................20
27 — Diminuir o uso de combustíveis................................. 20
28 —A energia muscular ......................................................21
29 — Podemos continuar assim........................................... 22
30 — Resumo e conclusões ................................................23
31—Finalmente................................................................... 25
SIGNIFICADOS E COMENTÁRIOS ..................................26
INTRODUÇÃO
1 O que querem dizer tantas palavras que começam com “rê”?
Porque fazer tudo isso?
2 - Estamos falando da proteção que temos de dar a nós mesmos.
A nossos filhos, a nossos netos e aos que virão no futuro também....Mas proteger a
gente do que? Do que estamos sendo ameaçados?...
A nossos filhos, a nossos netos e aos que virão no futuro também....Mas proteger a
gente do que? Do que estamos sendo ameaçados?...
3 - O que corre risco, em primeiro lugar, é a natureza. Se ela for prejudicada, nós
também seremos. Se ela correr risco de se acabar, nós também corremos.
Mas a coisa está tão feia assim?
também seremos. Se ela correr risco de se acabar, nós também corremos.
Mas a coisa está tão feia assim?
Fig. 2
1- COMO ERA ANTIGAMENTE
4 - No momento, a situação da natureza, e do tal do meio ambiente(a) não está assim tão feia. Mas do jeito que vai indo, não demora muito, as coisas vão piorar.
5 - Vejam só : todas as pessoas mais antigas, os velhos de hoje, afirmam que em seus tempos de mocidade havia mais minação(l), e as secas não eram tão próximas umas das outras como é hoje. Aqui no sertão sempre foi seco, mas agora está mais. Nos dias do passado havia muitas roças de arroz, que precisavam de mais chuvas. Vai um hoje inventar de plantar arroz? Tá azarado.
6 - Não vai colher nada. O “Godó”, da Caroba, garante : _Quando eu era moço, essas baixas(2) até brejavam!(3)
7 - E porque, então, nos dias atuais não está tão bom como era antigamente? Será que podemos fazer alguma coisa? Muitas são as razões deste “distranstorno”(4).
(a) - Meio ambiente : Todas as coisas ou acontecimentos que estiverem no meio da natureza. Tudo o que existe ou acontece, por exemplo entre a terra e o céu, ou entre as águas e as plantas, ou entre as águas, as plantas, os animais e as terras.
(a) - Meio ambiente : Todas as coisas ou acontecimentos que estiverem no meio da natureza. Tudo o que existe ou acontece, por exemplo entre a terra e o céu, ou entre as águas e as plantas, ou entre as águas, as plantas, os animais e as terras.
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